3 de dez. de 2013

ressuscita

TRANSPORTE COLETIVO EM GUAPIMIRIM.
AUTO VIAÇÃO PARAÍSO VERDE

 Ônibus da viação Paraíso Verde em péssimo estado de conservação. Observem a nuvem de fumaça


 Empresa que atua no sistema de transporte público no município de Guapimirim, cuja ineficiência é evidenciada pelos ônibus em péssimo estado de conservação. A maioria dos ônibus da empresa são velhos e acredito que já deveriam ter sido retirados de circulação, e sempre andam muito sujos , enfumaçando, poluindo toda a cidade, estacionando em calçadas, dificultando a circulação de pedestres colocando a vida de pessoas em risco, além de não oferecem nenhum tipo de conforto para seus usuários. Os ônibus da AUTO VIAÇÃO PARAÍSO VERDE não possuem números de ordem em suas laterais e nem na traseira , dificultando assim a população fazer as denuncias do péssimo serviço junto as autoridades competentes. Não bastando isso a falta de responsabilidade com o publico é total, as pessoas chegam a esperar os carros dessa empresa muitas vezes a demora chega a ser de 1 hora e as vezes até mais, perdendo assim seus compromissos. Outra irregularidade constatada na Auto Viação PARAÍSO VERDE, é para com os alunos das escolas publicas da nossa cidade, muitas crianças faltam as aulas por não portarem o cartão de passagem, a empresa não respeita a lei que dispõe REGULAMENTAÇÃO DO ARTIGO 245 DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, ASSEGURA A GRATUIDADE NOS TRANSPORTES COLETIVOS URBANOS E INTERMUNICIPAIS AOS ALUNOS UNIFORMIZADOS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, PORTADORES DE CARTEIRA DE IDENTIDADE ESTUDANTIL. OBS: A CARTEIRA DE IDENTIDADE ESTUDANTIL , QUE MUITAS DESSAS CRIANÇAS NÃO POSSUEM DEVIDO A DEMORA DE ENTREGA DO DOCUMENTO, MAS ESTÃO UNIFORMIZADAS E EM HORÁRIO ESCOLAR. Essa lei eles não cumprem, deixando nossas crianças sem ir as aulas. Os responsáveis pela empresa cobram tanto dos estudantes e esquecem que seus funcionários não usam uniformes, que é obrigação da empresa fornecer, tanto para motoristas, cobradores e fiscais, e por falar em fiscalização, eu pelo menos, nunca vi um fiscal dessa empresa. Outra lei que essa empresa não cumpre, é a LEI No 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Você conhece os direitos das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida? Para que os direitos destes cidadãos sejam respeitados sempre e em qualquer situação é preciso que todos conheçam a legislação que trata deste assunto. Assim como qualquer cidadão, a pessoa com deficiência tem o direito de promover ações judiciais para pedir que seu direito violado seja reparado ou mesmo evitar que seu direito venha a ser violado. (art. 5°, XXXV, da Constituição Federal). Como já constatamos vários erros na administração da AUTO VIAÇÃO PARAÍSO VERDE, chegamos a conclusão que a mesma tem poucas chances de melhorar diante das irregularidades que vêm sendo cometidas há muitos anos. Empresa que não respeita a população de Guapimirim e que merece o apelido que ganhou de “INFERNO VERDE”.

11 de out. de 2013

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Namasté

FILHO ASSASSINA MÃE EM GUAPIMIRIM





Na manhã de hoje, moradores de Guapimirim do bairro Paiol, se depararam com mais uma tragédia familiar. Lucas que segundo vizinhos sofre de problemas mentais, agravado pelo uso de drogas, matou a própria mãe. Depois atear fogo ao corpo de sua mãe ficou assistindo ela agonizar até a chegada do socorro. A mesma veio a falecer no Hospital municipal de Guapimirim. Segundo moradores do local as brigas na residencia eram constantes, a policia sempre foi solicitada e os vizinhos também socorriam Cláudia dos ataques do seu filho. Pessoas presentes no local da tragédia relataram que o assassino estava sem roupas. Populares também comentaram que há boatos de que Lucas trazia amigos para abusar sexualmente de sua mãe. A tragédia ocorreu na esquina com a rua Pedro Rufino próximo a academia Moving.

3 de out. de 2013

DRACO-IE efetua prisão em Guapimirim

Operação Parasitas.


Presos da Operação Parasitas começam a chegar na Cidade da PolíciaMÁRCIA FOLETTO / AGÊNCIA O GLOBO
RIO - Dos 30 acusados em atuar na Operação Parasitas, que cobrava propina de comerciantes para não aplicar multas e não combater irregularidades, apenas três não são fiscais da Vigilância Sanitária municipal do Rio. Marcelo Cunha Freitas, dono de uma empresa de dedetização, e o arquiteto Silvio Tavares de Almeida atuavam em conjunto com a quadrilha que oferecia o serviço deles, além da propina, para liberação de laudos e comprovantes de regularização.

1. O denunciado Angelo Coccaro, é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e um dos articuladores da quadrilha. De acordo com o MP, é “certo que é um dos responsáveis pela fiscalização e aprovação de projetos arquitetônicos no município. As interceptações demonstraram que este não só atuava no esquema criminoso instalado, como também exigia quantias indevidas aos comerciantes, para “agilizar” a aprovação de projetos arquitetônicos. Este fiscal, em abril de 2013, após procurado pela proprietário do restaurante Baby Beef (localizado na Avenida das Américas, nº 1510) exigiu e recebeu, a quantia mensal de R$ 400,00, para que o estabelecimento ficasse “vistoriado”.

2. O denunciado Josias Acioli Ferreira Lima é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e uma das lideranças da quadrilha. Atua na fiscalização de farmácias. O Ministério Público afirma que Josias “exigia quantias aos comerciantes para “evitar” as fiscalizações. Aqueles que porventura não pagassem, eram inspecionados e seus estabelecimentos multados ou interditados, de forma a obrigá-los a pagar e, como forma de demonstrar aos demais as consequências pelo não pagamento”.

3. O denunciado José Nereu Silva Leite é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e atua na fiscalização dos setores de alimentos. Para o Ministério Público, “além da exigência de valores para não multar ou interditar o estabelecimento, os comerciantes são obrigados a contratar empresas indicadas pelo grupo, para a realização de um serviço, no caso, de dedetização”.

4. O denunciado Pedro Henrique Alexandre Neto é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro, atuando na área de Campo Grande. Segundo o MP, “em uma das denúncias, Pedro Henrique e o fiscal Alan de Carvalho Abdala, exigiram do proprietário da “Clínica de Serviços de Ortopedia e Traumatologia” a quantia de R$ 2.000 para a liberação do processo de licenciamento sanitário. Como o proprietário não quis pagar, foi autuado”.

5. O denunciado Ricardo Chagas Teixeira também é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. Para o MP, é “certo que atua na quadrilha criminosa ora apurada, exigindo valores de comerciantes para não aplicar sanções administrativas. É certo ainda que o denunciado atuou, juntamente com o denunciado Pedro Henrique Alexandre Neto, exigindo valores do comerciante Alan de Carvalho Abdalla”.

6. A denunciada Verônica Patrícia Barbosa de Carvalho Nenartavis é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. O MP diz ser “certo que atua na quadrilha ora apurada subordinada ao denunciado José Nereu Silva Leite. Ao contrário do que deveria fazer, esta denunciada efetuava as fiscalizações e, ao encontrar as irregularidades, exigia dos comerciantes o pagamento de dinheiro, sob pena de multas e interdições”.

7. O denunciado Paulo Fernando Ramalho de Moraes é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. Ele foi preso no início da manhã em sua residência no condomínio Vale do Rio. O MP diz ser “certo que é integrante da quadrilha ora apurada, também efetuando fiscalizações com a finalidade de, após, exigir dinheiro dos comerciantes. No dia 06 de agosto de 2013, quando fazia a fiscalização do restaurante “Jiló na Manteiga”, localizado na Taquara, em Jacarepaguá, exigiu de José Luiz Carvalho Júnior o pagamento de propina  para não efetuar atuações”.

8. A denunciada Maria Edith Magalhães Teixeira é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e, de acordo com o MP, “integra a quadrilha ora apurada, efetuando fiscalizações para poder achacar os comerciantes. Da mesma forma que Paulo Fernando exigiu do empresário José Luiz de Carvalho Junior o pagamento da quantia de R$ 300,00 (trezentos reais), por toda vez que fiscalizasse o estabelecimento, sob pena de multá-lo ou interditá-lo”.

9. O denunciado Valfredo Penchel e Tresse é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e, segundo o MP, “atua na quadrilha exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Este fiscal tinha em sua responsabilidade a fiscalização do estabelecimento “Rei dos Sucos” (Rua Santa Luzia, nº 342), sendo certo que exigiu e recebeu quantias mensais de R$ 200,00 do proprietário do comércio, para não aplicar sanções (multas e interdições)”.

10. A denunciada Marcia Dan Leiras é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e exigindo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

11. O denunciado Arnaldo Correa Soares é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Além disso, atua também repassando informações de quando ocorrerão fiscalizações para os comerciantes envolvidos”.

12. O denunciado Alfredo Tavares Fernandez é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

13. O denunciado José Luís Peçanha Rosa é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

14. O denunciado Marco Antônio de Almeida Peixoto é enfermeiro e fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro (responsável pela fiscalização em ambulâncias) o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Este denunciado, nas interceptações efetuadas, (30 de abril e 11 de maio de 2013) afirma ter recebido o “pagamento” de dois estabelecimentos (um conhecido como “botafoguense” e outro uma padaria na Rodoviária Novo Rio). Além disso, afirmou que exigiu a quantia de R$ 800,00 à uma clínica localizada no bairro de Botafogo, para a liberação das ambulâncias”.

15. O denunciado Robert Roy Fulton é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.
De acordo com o MP, “este denunciado e o denunciado Sérgio Mauro foram flagrados em imagens, nos dias 10 de julho e 22 de agosto de 2013, no interior do “Rei dos Sucos” (localizado na Rua Santa Luzia, nº 342 – centro) quando extorquiam dinheiro do comerciante Eliseu Araújo Moura, referentes ao pagamento da “mensalidade”. Na primeira oportunidade, os denunciados exigiram apenas R$ 200,00 (o valor da propina mensal) e, da segunda vez, exigiram o pagamento de R$ 300,00 (informando ao lesado que estava atrasado)”.

16. O denunciado Sergio Mauro Lopes de Chaves e Mello Dias é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

17. A denunciada Vania Kastrup é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. No dia 05 de maio de 2011, no “Rei dos Sucos” esta denunciada e os denunciados Mário César e Juarez Dias Pedreiro exigiram a quantia de R$ 150,00 ao proprietário, para liberá-lo de uma inspeção de rotina”.

18. O denunciado Roberto Kelly Vidinha é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

19. O denunciado Mario César Marques Amorim é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Este denunciado e o denunciado Juarez Dias, no dia 27 de setembro de 2011, compareceram no estabelecimento “Rei dos Sucos”, onde exigiram e receberam a quantia de R$ 150,00. Insta esclarecer que estes fiscais estipularam o valor e o receberam, mensalmente, por cinco meses, para não atuarem ou fecharem o estabelecimento”.

20. O denunciado Juarez Dias Pedreiro é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

21. O denunciado Eduardo de Nigris, segundo o MP, “é o “chefe do esquema criminoso” e atuava coordenando algumas duplas de fiscais e recebia sua parte de cada dupla, sendo certo que, em uma das conversas entre os fiscais, fica claro que este também acertava com grandes estabelecimentos, atravessando os fiscais que atuavam na área. Quando estes não o pagavam, ele determinava que outra dupla fosse ao local e procedesse uma “fiscalização rigorosa” (para multar o estabelecimento e forçar o comerciante a pagá-lo)”.

22. O denunciado Silvio Tavares de Almeida é sócio administrador da STM Arquitetura Construções e Reformas Ltda-me, uma das empresas envolvidas na quadrilha ora apurada. De acordo com o MP, “a função da empresa do denunciado era elaborar os projetos arquitetônicos de estabelecimentos, após indicação dos fiscais sanitários envolvidos, repassando, então, “comissões” a eles. O projeto somente é liberado depois que Silvio é pago e repassa parte do valor. Depois, o fiscal comparece no estabelecimento e cobra pela liberação feita”.

23. O denunciado André Cota Pereira é funcionário da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha exigindo e recebendo valores de comerciantes. Este fiscal, em uma fiscalização feita em 11 de julho de 2005, quando em fiscalização no “”Rei dos Sucos” exigiu e recebeu do proprietário a quantia de R$ 100,00, para emitir o boletim de vigilância sanitária (boletim nº 529711)”.

24. O denunciado Adolfo José Weichman é funcionário da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. De acordo com o MP, ele foi denunciado por estar “atuando na quadrilha principalmente exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Em 10 de julho de 2006 e 10 de abril de 2012, no estabelecimento “Rei dos Sucos”, este fiscal exigiu e recebeu, pela expedição dos boletins de inspeção sanitária (529712 e 529715) as quantias de R$ 100,00 e 150,00 (respectivamente. Na primeira oportunidade, este denunciado se fazia acompanhar do denunciado Alberto David Cohen”.

25. O denunciado Alberto David Cohen é funcionário da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. De acordo com o MP, ele foi denunciado por estar “atuando na quadrilha principalmente exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

26. O denunciado Luis Carlos Ferreira de Abreu é funcionário da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. De acordo com o MP, ele foi denunciado por estar “atuando na quadrilha principalmente exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Em 13 de maio de 2008, este fiscal exigiu e recebeu pela expedição do boletim de inspeção sanitária nº 529713, a quantia de R$ 100 do proprietário do estabelecimento Rei dos Sucos”.

27. A denunciada Célia André da Cruz Oliveira é funcionária da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. De acordo com o MP, ele foi denunciado por estar “atuando na quadrilha principalmente exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

28. O denunciado Orlando Cardoso Neto é funcionário da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. De acordo com o MP, ele foi denunciado por estar “atuando na quadrilha principalmente exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Este denunciado, em 08 de fevereiro de 2012, no estabelecimento “Rei dos Sucos”, exigiu e recebeu a quantia de R$ 150,00, do proprietário, referente à propina mensal, avisando que o valor estava baixo e que poderia fechar o estabelecimento”.

29. O denunciado Marcelo Cunha Freitas é empresário, proprietário da empresa Imuni Mad (localizada na Avenida dos Italianos, nº 1166, em Rocha Miranda). Segundo o MP, “este era integrante da quadrilha, sendo acionado pelos fiscais para executar serviços de dedetização em estabelecimentos previamente fiscalizados. Após a realização do serviço, repassava a “comissão” do fiscal. Na verdade, os comerciantes eram obrigados a contratar o serviço do denunciado, sob pena de multas ou interdições. No monitoramento, este denunciado avisa a fiscais que o estabelecimento não pode ser multado/interditado, porque fazia o serviço com sua empresa”.

17 de set. de 2013

É presa a quadrilha que aterrorizava Santo Aleixo

A guarnição do DPO de Santo Aleixo, comandada pelo sargento Chagas, com o apoio dos sargentos Marcelos e Erenildo, prenderam no final da tarde de hoje (17-09) uma quadrilha que vinha aterrorizando moradores dessa região. A gang composta por quatro bandidos de alta periculosidade, do bairro Olavo Bilaque, em Duque de Caxias.
Os elementos vinham praticando assaltos a pedestres, comércios, e residências. Ao se depararem com a equipe policial, houve forte reação por parte dos bandidos, com a pronta reação da equipe três elementos foram presos e um conseguiu fugir. As buscas continuam na região para prender o fugitivo. Com a ação dos policiais do 34° BPM objetos e dinheiro das vitimas foram recuperados. Todos foram conduzidos à 65° DP.

21 de ago. de 2013

ALIMENTAR PRESTADORA DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA ME

18 de ago. de 2013

17 de ago. de 2013

13 de ago. de 2013

Policial é morto dentro da viatura enquanto filmava operação, imagens fo...

Policiais da 67° DP Guapimirim fazem a maior apreensão de drogas da história do município

PARABÉNS AO DR. ALAN LUXARDO E TODA EQUIPE DA 67º DP.
 
A apreensão foi realizada no dia 12/08/2013, por volta das 15:00hs, pela equipe do GIC da ...67ªDP - GUAPIMIRIM, decorreu de investigações iniciadas há 30 dias, com o intuito de identificar e prender traficantes que comercializam drogas na estação ferroviária, próximo ao abrigo "Lar Criança Feliz", no bairro Parada Modelo. Os Policiais Civis obtiveram a informação que no dia 11/08/2013 (domingo), um homem não identificado, entregaria uma carga de drogas próximo à principal igreja católica do bairro de Parada Modelo e no referido dia a equipe montou uma campana para prender o suposto "matuto", porém no domingo não foi efetuada nenhuma negociação de drogas, entretanto no dia seguinte, para confirmar a informação passada no dia anterior, a equipe da 67ªDP, insistiu na campana e durante o patrulhamento pela rua Marcionilio Ignácio, percebeu que na altura do nº 36, um homem de cor parda, estava sentado em frente a um terreno limpo e sem edificações e quando o referido homem, ao avistar a viatura descaracterizada levantou-se em atitude suspeita, foi quando recebeu a ordem do policial de permanecer parado, porém empreendeu fuga por dentro do referido terreno, em direção à Rodovia Rio-Teresópolis. A equipe tentou alcançá-lo e percebeu que nos fundos do terreno, havia um caminho, em meio ao matagal, que destinava à pista sentido Teresópolis da BR-116, onde o referido homem havia deixado uma motocicleta, que utilizou na fuga. Após a fuga do suposto "matuto", a equipe realizou uma busca no interior do terreno, logrando êxito em encontrar um saco plástico de cor preta, onde havia no interior uma vasta quantidade de drogas(2630 sacolés de cocaína, 1393 sacolés de maconha e 37 pedras de crack), um caderno de anotações, um facão com a ponta da lâmina quebrada e um aparelho improvisado de fazer tatuagem. Em seguida, a equipe procedeu, com todo o material, a Distrital para registrar a ocorrência.

11 de ago. de 2013

Tribunal do Tráfico no Rio de Janeiro

3 de ago. de 2013

Enfim! Globo rompe o silêncio - cartel em obras de governos do PSDB em SP

28 de jul. de 2013

Concursos para o Rio de Janeiro | Folha Dirigida

26 de jul. de 2013

Leia o Jornal Conexão Verdade Online


Clique no Link abaixo e leia a quarta edição do Jornal Conexão Verdade


24 de jul. de 2013

Folha Política: Assista ao momento em que jornalista que cobria ma...

Folha Política: Assista ao momento em que jornalista que cobria ma...: Policial aborda repórter. Imagem: Reprodução Durante a cobertura de manifestação desta noite - 22 de julho -, um repórter foi detido...

22 de jul. de 2013

21 de jul. de 2013

Pegadinha mais bem bolada do Silvio Santos

PELÉ vs. MARADONA

30 de jun. de 2013

Manifestantes encaram bloqueio e entram em confronto com PM no Maracanã


A passeata que tomou conta do bairro carioca da Tijuca na tarde deste domingo e começou cerca de três horas antes do início da final da Copa das Confederações – entre Brasil e Espanha – terminou em confronto. Os manifestantes encontraram forte bloqueio a 500m do Maracanã. O esquema de segurança armado na avenida de mesmo nome do estádio contou com quatro barreiras: policiais militares com escudos, membros da Força Nacional, batalhão de choque da PM e o carro Caveirão.

Um ativista ferido no rosto, após ser atingido por uma bala de borracha,  foi socorrido por bombeiros, que o encaminharam ao hospital. Pelo menos mais duas pessoas foram vistas pela reportagem sendo atendidas. Uma mulher inalou muito gás e, chorando, teve que ser socorrida. Um policial se queimou após bomba jogada por manifestantes e também deixou o local do confronto.

Às 18h35, a linha de frente da manifestação iniciou o conflito. Bombas foram jogadas em direção ao primeiro bloqueio. Também vítimas de pedras, garrafas e coquetel molotov, esse primeiro pelotão teve que recuar. O protesto ganhou cerca de 5m e encarou a segunda barreira. O efetivo da Força Nacional de Segurança entrou em ação para conter o avanço e respondeu aos ataques com bombas de efeito moral. A avenida Maracanã ganhou contornos de guerra.

Durante o confronto, o vento estava contra a polícia. Portanto, as bombas de gás que eram lançadas pela Força Nacional de Segurança não conseguiam dispersar parte dos manifestantes. Cerca de mil pessoas resistiam. As luzes do entorno do Maracanã foram desligadas, e o Caveirão foi utilizado.

O violento protesto foi o segundo ato no dia da final da competição organizada pela Fifa. Manifestantes com bandeiras de movimentos sociais e de partidos políticos deram o tom desta segunda manifestação. 20 encapuzados do Black Bloc, grupo que se diz anarquista e tem como objetivo proteger os manifestantes da ação das autoridades, ficou na linha de frente da passeata.

Os ativistas se reuniram na Praça Saens Peña e partiram em direção ao Maracanã. Eles se dividiram por volta das 17h10, quando pessoas passaram a ocupar ruas que não estavam dentro do planejamento inicial combinado com a polícia. Até então pacífico, o protesto só teve tensão quando um repórter da TV Globo foi hostilizado e teve que deixar a praça enquanto trabalhava.

Na avenida Maracanã, onde os manifestantes encontraram o bloqueio das autoridades, o clima ficou nervoso de vez. Os ativistas encontraram quatro barreiras montadas pela PM, que não os deixaram prosseguir. A primeira era formada por policiais com escudos. Em seguida, outro cordão com efetivo da Força Nacional de Segurança, equipada com escudos e máscaras de gás.

Na sequência, um grupo de policiais da Tropa da Choque da PM reforçava o bloqueio. Por fim, um carro blindado usado pela Polícia Militar, chamado de Caveirão, também foi visto. Com muita dificuldade, membros da Força Nacional de Segurança iniciaram a dispersão dos manifestantes a partir das 19h. No entanto, o entorno do Maracanã ainda estava cercado por ativistas menos radicais. Um deles tirou a roupa e, deitado no asfalto da rua São Francisco Xavier, se fingia de morto. Identificado como Edu, ele disse ter feito uma homenagem aos índios.

Até o final da decisão entre Brasil e Espanha, manifestantes cercavam o local em que os policiais bloqueavam o Maracanã. No entanto, os poucos ativistas não ofereciam perigo.


28 de jun. de 2013

Pela 1ª vez desde 1988, deputado condenado é preso em Brasília

Deputado Natan Donadon (PMDB-RO)

A Polícia Federal confirmou que o deputado Natan Donadon (ex-PMDB de Rondônia) se entregou à polícia e foi preso na manhã desta sexta-feira (28) após dois dias da sua ordem de prisão. Ele é o primeiro parlamentar preso durante o exercício do mandato desde a Constituição de 1988 e foi condenado a 13 anos e quatro meses de prisão por formação de quadrilha e peculato.

A PF confirmou também que o deputado já passou pelo IML (Instituto Médico Legal) para fazer o exame de corpo de delito, que todo detento faz antes de ser preso.

De acordo com o Tribunal de Justiça do DF, ele foi encaminhado à tarde ao Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal.
De acordo com a assessora do deputado, Tatiana Soares, Donadon se entregou em um ponto de ônibus na avenida L2 Sul, em Brasília, e se apresentou ao superintendente da PF no Distrito Federal, Marcelo Mozeli. A Agência Câmara informou que o deputado "saiu de seu carro usando terno e gravata e broche de deputado".

Segundo Soares, Donadon se entregou fora da sede para não se expor à mídia -- vários jornalistas estavam de plantão na Superintendência da PF desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a prisão dele, na quarta-feira. O acordo também envolve que o deputado teria um encontro com a família antes de ser encaminhado ao presídio.

De acordo com a assessora, ele não tentou fugir em nenhum momento. Ele atrasou a apresentação de ontem porque aguardava o acordo. "Não sou bandido, não tenho porque fugir" teria dito Donadon, segundo sua assessoria.

 O caso

Donadon tem 45 anos e é natural de Porecatu, no Paraná. Está em seu terceiro mandato como deputado federal. No primeiro, assumiu como suplente em 2005 e ficou na legislatura até 2007. Foi reeleito em seguida, e renunciou em 2010, quando seu suplente, Agnaldo Muniz, foi empossado. Em 2011, foi reeleito.

Natan Donadon foi denunciado pelo Ministério Público de Rondônia sob acusação de, no exercício do cargo de diretor financeiro da Assembléia Legislativa, ter desviado recursos daquele legislativo por meio de simulação de contrato de publicidade que deveria ser executado pela empresa MPJ Marketing Propaganda e Jornalismo Ltda. Outras sete pessoas também foram denunciadas.

O réu chegou a renunciar ao mandato na véspera do julgamento, em 27 de outubro de 2010, mas assumiu outro logo em seguida, após a condenação. Sua defesa pediu nos recursos a nulidade do processo.
A condenação do deputado por quadrilha e peculato ocorreu em 2010, mas só agora o STF julgou os recursos que impediam que sua condenação fosse cumprida e a decisão transitasse em julgado. Donadon é acusado de participação em desvio de cerca de R$ 8 milhões da Assembléia Legislativa de Rondônia em simulação de contratos de publicidade. 

Ele foi julgado pelo STF por ser deputado e ter foro privilegiado.

Outro lado

Um dos advogados de Donandon, Nabor Bulhões, disse na última quarta-feira, que a decisão de prendê-lo cria "uma perplexidade institucional". "Na minha opinião profissional, a decisão do STF é contra toda a ordem institucional vigente. Ele só poderia ser preso de duas formas: ou caso ele tivesse sido cassado pela Casa ou caso a ordem de prisão fosse cumprida posteriormente ao término do mandato do parlamentar,e nunca dessa forma imediata, como foi colocado".


Ainda de acordo com o que disse Bulhões na quarta, não cabe mais recurso da decisão do Supremo, mas ele que iria pedir uma revisão criminal ao STF dos votos dos ministros. Segundo ele, o pedido de revisão da sentença seria possível porque a decisão do Supremo iria contra a jurisprudência de várias cortes, inclusive do próprio tribunal. O advogado afirma que outros condenados pelo mesmo crime foram condenados a no máximo 8 anos de cadeia, e a pena de Donadon, que é co-autor, é mais alta.

24 de jun. de 2013

A partir de amanhã leia online


14 de jun. de 2013

Veja o Trânsito no Rio

                     

12 de jun. de 2013

Diretor do jornal "Hora H" é assassinado a tiros em Nova Iguaçu

José Roberto Ornelas de Lemos, diretor e filho do dono do jornal "Hora H

Rio de Janeiro, 12 jun (EFE).- O empresário José Roberto Ornelas de Lemos, diretor e filho do dono do jornal "Hora H", de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, foi morto a tiros na noite de ontem, terça-feira, informou nesta quarta-feira a polícia. O empresário foi morto com pelo menos 44 tiros, o que seria indicaria um crime encomendado, segundo os investigadores da 58ª Delegacia de Polícia Civil do Rio de Janeiro a cargo do caso.

 O jornalista havia recebido várias ameaças por suas atividades, segundo José Lemos, pai da vítima e proprietário e fundador do jornal que circula na chamada Baixada. "O jornal é muito forte na região. A gente vinha batendo muito em alguns assuntos", disse Lemos, quem admitiu que usa um carro blindado devido às ameaças.

 O empresário foi baleado por um grupo de pistoleiros encapuzados quando estava com alguns amigos em uma padaria do município de Nova Iguaçu à qual acostumava comparecer no final do expediente. Os assassinos estavam em um veículo que estacionou à frente do estabelecimento e atiraram do próprio carro.

 "Vamos tentar apurar como tudo aconteceu e qual foi a motivação do crime. Temos informações de que o jornal dele era combativo e fazia muitas denúncias", afirmou a delegada de polícia Tércia Amoedo, diretora do Departamento Geral de Polícia da Baixada Fluminense.

 A polícia, no entanto, não descarta qualquer hipótese em relação ao crime devido a que o empresário se tinha envolvido em algumas polêmicas. Lemos foi detido em 2003, acusado de financiar os pistoleiros que assassinaram o então subsecretário de governo de São João de Meriti, Kennedy Jaime de Souza, em um crime que foi atribuído a disputas por um desvio de recursos públicos. O empresário respondia às acusações em liberdade.

 Segundo estatísticas da organização internacional Campanha Emblema de Imprensa (PEC, na sigla em inglês), que defende a liberdade de imprensa, o Brasil foi um dos países mais perigosos para os comunicadores no primeiro trimestre deste ano, período no qual ocorreram três assassinatos.

 O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), por sua vez, classificou o Brasil como o quarto país mais perigoso do mundo para a imprensa em 2012 devido ao aumento dos assassinatos, da impunidade que cerca os crimes e das medidas de censura judicial. Segundo a CPJ, dos oito jornalistas assassinados no Brasil entre 2011 e 2012, seis tinham feito denúncias sobre corrupção ou sobre grupos criminosos e todos trabalhavam fora dos grandes centros urbanos. 

11 de jun. de 2013

Bolsonaro dispara rojões em hotel para protestar contra o barulho

 Deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ)


Barulho com barulho se paga, ensinou esta manhã, de forma mais que eloquente, o deputado Jair Bolsonaro, do PP fluminense. Conhecido por suas posições conservadoras radicais, o parlamentar amanheceu em frente ao Hotel Sheraton, na Barra da Tijuca, com uma caixa de rojões – do tipo que se usa para fazer estrondos em festas juninas. Diante dos jornalistas que aguardavam a chegada da seleção da Itália, para a Copa das Confederações, Bolsonaro disparou cinco artefatos. O motivo: segundo ele, um gerador do hotel atormentou o sono dos moradores de seu condomínio, que fica atrás do estabelecimento.
A medida foi extrema? Não, diz ele: “O problema já dura um ano e todo dia solto foguetes lá, mas coincidiu hoje de a imprensa estar presente para cobrir a chegada da seleção italiana. O gerador está localizado nos fundos do hotel e fica ligado 24 horas por dia e sete dias por semana”, protestou. Em se tratando de Bolsonaro, foi um alívio a escolha pelos rojões – o deputado é o conhecido também por integrar a “bancada da bala”. 
Se o barulho persistir, e for verdadeira a história de que os disparos são diários, levará a pior a seleção italiana. Os rojões estão banidos dos estádios justamente por causarem o tipo de problema que mantém, em uma prisão na Bolívia, um grupo de torcedores do Corinthians, acusados de disparar um artefato contra os adversários e matar o boliviano Kevin Beltran Estrada, de 14 anos.

Sisu 2013: inscrições para universidades estão abertas

Sisu é o programa federal que seleciona estudantes para instituições públicas de ensino superior


Foram abertas, nesta segunda-feira, as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), programa do Ministério da Educação (MEC) que escolhe candidatos para instituições públicas de ensino superior. 

Os interessados devem acessar a página do serviço (sisu.mec.gov.br/) tendo em mãos o número de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2012 e a senha do exame federal. As inscrições são gratuitas e serão aceitas até as 23h59 (horário de Brasília) da sexta-feira.

Durante a inscrição, o estudante poderá assinalar duas opções de vaga e especificar qual delas prefere — assim como o nome da instituição, local e turno. Essas opções poderão ser alteradas pelo candidato enquanto estiverem abertas as inscrições.

Os resultados serão divulgados em duas chamadas — no site do Sisu e nas instituições em que o candidato pretende estudar —, sendo a primeira em 17 de junho e a segunda em 1º de julho. As matrículas da primeira chamada poderão ser feitas nos dias 21, 24 e 25 de junho. E as da segunda, nos dias 5, 8 e 9 de julho.


Quem ficar de fora das duas primeiras chamadas poderá manifestar interesse na lista de espera, que preencherá as vagas não ocupadas, entre os dias 1º e 12 de julho.


9 de jun. de 2013

Novos tribunais regionais são "caros" e "dispensáveis", dizem desembargadores de TRFs

Presidentes de dois dos cinco atuais TRFs (tribunais regionais federais) criticaram a criação de quatro novos tribunais federais nos Estados do Amazonas, Bahia, Minas Gerais e Paraná.  A criação foi promulgada na última quinta-feira (6) em sessão solene do Congresso Nacional.

O desembargador federal Francisco Wildo, presidente do TRF5 (Tribunal Regional Federal da 5ª Região), vê custos altos na medida. Para dar mais agilidade aos processos recebidos nas 2ª instância da Justiça e aliviar o número de processos por juiz, segundo ele, medidas mais "econômicas" poderiam ser tomadas, como a criação de turmas recursais e de câmaras regionais.

"Eu não concordo porque a Justiça Federal foi criada para ser regionalizada, e não fincada em cada Estado. Essa quantidade é dispensável, bastava criar um na região Norte. O maior problema que existe hoje na Justiça Federal é com o quadro de servidores. O TRF5, por exemplo, possui a mesma quantidade de servidores desde que foi criado, em 1989", avaliou Wildo.

"O investimento é alto, incluindo instalação de fóruns e criação de cargos. Acho exagerado para o resultado que se pode obter. Existem outras soluções. A Constituição Federal prevê a criação de turmas recursais e de câmaras regionais, que poderiam acelerar a prestação do serviço jurisdicional, sem aumentar tanto o gasto público", sugeriu.

Wildo admite que os tribunais regionais federais são sobrecarregados, mas acredita que houve um dinamismo maior com a criação dos Juizados Especiais Federais.

O presidente do TRF1, desembargador federal Mário César Ribeiro, também adotou postura contrária aos TRFs. Ribeiro afirma que a proposta promulgada é "inconstitucional" porque deveria ter partido de iniciativa do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e não do Congresso.

A Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) rebate a argumentação, destacando que o controle da constitucionalidade das PECs deve ser feito pelas comissões de Constituição e Justiça das duas Casas Legislativas, e ambas aprovaram a proposta.

Com relações aos gastos, Ribeiro aponta valores "astronômicos". "Os cinco TRFs previstos (...) custarão aos cofres públicos a cifra astronômica de R$ 1.048.616.128,21. De ressaltar, ainda, que a criação dos cinco tribunais regionais demandará a construção de edifício próprio ou o pagamento de aluguel, o que também onerará sobremaneira os cofres públicos", diz.

"Além disso, não se pode olvidar que a criação desses tribunais terá impacto na estrutura dos órgãos e entidades que atuam junto à Justiça Federal, tais como Procuradorias integrantes da Advocacia Geral da União (AGU), Ministério Público Federal, Polícia Federal, autarquias federais, Caixa Econômica Federal, entre outras, o que acarretará, inexoravelmente, a elevação dos gastos públicos", completou.


O desembargador também destacou a importância de câmaras regionais como "medida que trará efetiva celeridade na apreciação dos processos nas seções judiciárias maiores", com baixo custo e apenas, segundo ele, com a necessidade de ampliação do quadro de desembargadores do TRF já existente.

COMO FICA A DIVISÃO DO MAPA DO BRASIL COM OS NOVOS TRIBUNAIS



Tramitação

Para colocar em funcionamento os novos tribunais, o STJ terá de aprovar no Congresso uma proposta detalhada com informações sobre como funcionará cada um dos tribunais, quantos cargos serão criados e os respectivos orçamentos.

Segundo o STJ, a previsão é que a proposta chegue ao Legislativo no próximo semestre.
"O presidente do TRF2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região), desembargador federal Sergio Schwaitzer, por meio de sua assessoria, que a criação novos tribunais "não afetará a Justiça Federal da 2ª Região, que abrange os Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo". Por isso, entende que "não é pertinente" manifestar-se sobre o tema.

A desembargadora federal Marga Tessler, do TRF da 4ª Região, preferiu aguardar o trâmite normal da regulamentação da PEC promulgada antes de se manifestar. Já o tribunal da 3ª região não respondeu aos contatos da reportagem até a publicação desta matéria.

Outro lado

As associações de classe – Ajufe, AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) e Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho) – defendem a ampliação do número de tribunais e apontam que gastos poderão ser compatíveis com Orçamento da União para o setor.

Segundo o presidente da Ajufe, Nino Toldo, os gastos dos novos tribunais custariam anualmente em torno de R$ 700 milhões, com uma média de R$ 175 milhões anuais por tribunal.

Na avaliação da Ajufe, a sugestão do presidente do TRF5 de criar mais turmas recursais e de câmaras regionais como forma de "desafogar" os tribunais regionais federais não suficientes.

De acordo com a associação, as turmas recursais "não estão vocacionadas para suprir a demanda existente nos atuais TRFs, pois são formadas por juízes de primeira instância; a elas
compete, segundo a Constituição, apenas o julgamento dos recursos para as causas de menor valor (até 60 salários mínimos)".

A Ajufe destaca ainda que, para a instalação de câmaras regionais, haveria a necessidade também da criação de cargos (de magistrados e servidores) e de estruturação (como prédios, veículos, administração, sistemas de informação).

"O custo disso pode ser até maior que a criação dos atuais tribunais, em razão da pulverização dessas estruturas e da necessidade de deslocamento dos desembargadores para julgamento de questões afetas a certos órgãos do Tribunal. Além disso, há risco de fragmentação da jurisprudência dos tribunais e de "especialização regional", o que pode gerar insegurança jurídica. Não sem razão, até hoje, nenhuma Câmara foi implantada na Justiça Federal"


Datafolha: avaliação positiva de Dilma cai

Dilma Rousseff, Presidente da Republica


A avaliação positiva da presidente Dilma Rousseff caiu oito pontos percentuais desde março, indica pesquisa elaborada pelo instituto Datafolha. É a primeira vez que o instituto detecta uma queda na popularidade da petista desde o início do seu governo, em 2011. Nos últimos meses, pesquisas do Ibope e do Vox Populi já haviam apontado uma queda semelhante.

Segundos os dados do Datafolha, em março, 65% dos entrevistados avaliaram a administração de Dilma como boa ou ótima. Agora, esse percentual caiu para 57%.
A pesquisa conclui que os números apontam para uma deterioração da imagem da presidente por causa do aumento do pessimismo entre os brasileiros com a situação econômica. A pesquisa também mostra que a população está mostrando uma preocupação maior com a inflação e o desemprego.

Ainda segundo o Datafolha, essa deterioração da imagem de Dilma ocorreu entre homens e mulheres, em todas as regiões do país, em todas as faixas de renda e em todas as faixas etárias.

A pesquisa também mostra que diminuiu a intenção de voto para a presidente nas eleições de 2014. Em março, em um cenário que incluía uma disputa com a ex-senadora Marina Silva, o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), Dilma levaria 58% dos votos, segundo a pesquisa.

Agora, esse percentual caiu para 51% — um número ainda suficiente para garantir sua reeleição, mas que aponta a influência crescente da situação econômica nas intenções de voto.

Já o pré-candidato Aécio Neves cresceu em relação ao levantamento de março. Antes com 10% das intenções de voto, ele agora 14%. A pesquisa foi realizada entre 6 e 7 de junho. Foram realizadas 3.758 entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.


Engenheiro é baleado ao entrar por engano em favela

O Complexo da Maré ocupa uma área de 800 mil metros quadrados 

O engenheiro Gil Augusto Gomes Barbosa, de 53 anos, foi baleado na cabeça na manhã deste sábado ao sair da Linha Amarela, uma das principais vias expressas do Rio, e entrar por engano na Favela Vila do João, no Complexo da Maré, na Zona Norte da cidade. A vítima está internada em estado grave. O catador de latas Josias Tenório da Silva, que passava a pé pela via expressa, foi atingido por uma bala perdida nas nádegas e se recupera bem.

Segundo a Polícia Civil, Barbosa estava indo buscar sua mulher no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, quando recebeu uma ligação dela avisando que já estava num táxi a caminho de casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste. O engenheiro, então, decidiu pegar um retorno, entrou por engano na Vila do João, que fica às margens da Linha Amarela, e acabou sendo atingido por um tiro, que a polícia suspeita ter partido de traficantes.


Em depoimento a policiais da 21ª Delegacia de Polícia (Bonsucesso), Silva disse que chegou a ver o carro do engenheiro entrando na favela e, em seguida, ouviu os disparos. O veículo já foi periciado. Segundo a polícia, o projétil que atingiu Barbosa entrou pelo vidro traseiro esquerdo do carro. O engenheiro foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila do João, e depois transferido para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha. Já o catador foi levado a um hospital particular em Olaria. Formado por quinze favelas, cujo controle territorial é dividido por duas facções de tráfico de drogas e por uma milícia, o Complexo da Maré possui cerca de 130.000 moradores e atualmente é uma das regiões mais perigosas do Rio. 
O conjunto de favelas é cortado pelas três principais vias expressas da cidade: Linhas Amarela e Vermelha, e a Avenida Brasil. A comunidade é rota obrigatória para quem chega ao Rio pelo Aeroporto Internacional Tom Jobim e precisa se deslocar em direção ao centro, à Zona Sul ou à Barra da Tijuca, na Zona Oeste. A Maré deve ser a próxima região a ser ocupada pelas forças de segurança para instalação de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

7 de jun. de 2013

PSC entra com nova ação no STF contra casamento gay em cartório

O Partido Social Cristão (PSC) entrou com uma nova ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir a suspensão da resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.

Na semana passada, o ministro Luiz Fux determinou o arquivamento de outro processo, um mandado de segurança, por entender que o instrumento usado para questionar a regra não é válido. Desta vez, o partido ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade.

O PSC é o partido do deputado federal Marco Feliciano (SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara e alvo de protestos desde que assumiu o comando da comissão por falas supostamente homofóbicas e racistas.

O PSC apresentou os mesmos argumentos, de que caberia ao Congresso Nacional decidir sobre o tema. Na nova ação, o partido diz que o CNJ cometeu "abuso de poder".

"Uníssono que o Conselho Nacional de Justiça, na pessoa de seu ministro presidente, buscou legislar, e, data máxima vênia, com abuso de poder, apropriando-se de prerrogativas do Congresso Nacional", afirma a ação.

De acordo com o processo o conselho não tem competência para criar uma regra do tipo.
"A inovação do CNJ no ordenamento jurídico ao tratar de uma matéria estranha a sua competência, o que fatalmente extrapola os limites encartados na Constituição da República, indica ofensa ao postulado nuclear da separação de poderes e de violação ao princípio da reserva constitucional de competência legislativa."
Na decisão que rejeitou a primeira ação, Fux entendeu que o CNJ tem, sim, competência para regular o tema em relação aos cartórios. O magistrado citou outra norma imposta pelo CNJ, a que proíbe o nepotismo no Poder Judiciário. "É inelutável a sua competência [do CNJ] para regular tais assuntos."
Decisão do CNJ

Pela decisão do CNJ, que começou a valer no dia 16 de maio, os cartórios não poderão rejeitar o pedido, como acontece atualmente em alguns casos. Segundo o presidente do CNJ e autor da proposta, Joaquim Barbosa, que também é presidente do STF, a resolução visa dar efetividade à decisão tomada em maio de 2011 pelo Supremo, que liberou a união estável homoafetiva.

Conforme o texto da resolução, caso algum cartório se recuse a concretizar o casamento civil, o cidadão deverá informar o juiz corregedor do Tribunal de Justiça local. "A recusa implicará imediata comunicação ao respectivo juiz corregedor para providências cabíveis."

Para Joaquim Barbosa, seria um contrassenso esperar o Congresso analisar o tema para se dar efetividade à decisão do STF.


"Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso."




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