28 de set. de 2014

Comandante Adonis 5507 - Resgate

13 de ago. de 2014

Presidenciável Eduardo Campos morre em acidente de avião

Candidato a Presidente Eduardo Campos morre em acidente de avião em Santos

Jato que estava o presidenciável caiu em aérea residencial no litoral paulista

RIO - O presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE ) morreu na manhã desta quarta-feira após sofrer um acidente aéreo em Santos. O jato em que estava o político iria para um evento na cidade de Santos chamado SantosExport. A aeronave em que viajava do Rio para Guarujá perdeu contato com controle aéreo após arremeter durante o pouso. Segundo o candidato do PSB no DF, Rodrigo Rollemberg, a direção do partido o informou que os passageiros a bordo do avião que caiu eram: Eduardo Campos, sua esposa Renata, o filho Miguel, os assessores Pedro Valadares, Carlos Percol e um cinegrafista ainda não identificado.
O avião, um Cessna 560 XL, prefixo PR-AFA, deixou o aeroporto do Santos Dumont às 9h20m com destino a Santos. As informações foram confirmadas por Carlos Siqueira, primeiro secretário do PSB. A aeronave pertencia à empresa AF Andrade, de Ribeirão Preto (SP), que atua no setor de açúcar e álcool, e já havia sido usada pelo candidato no mês passado, numa viagem ao interior de São Paulo.
O ex-deputado Walter Feldman, que estava ao lado de Marina Silva em São Paulo, disse logo depois do acidente ter conversado com o deputado Márcio França, que recepcionaria Campos em Santos. França confirmou para o aliado que a aeronave que caiu tinha o prefixo da alugada pela campanha de Campos:
- Márcio França ligou e disse ter confirmado que o prefixo do avião é o mesmo de Campos. Mas temos que aguardar - explicou o ex-deputado.

Em seu gabinete no Tribunal de Contas da União, a ministra Ana Arraes, mãe de Eduardo Campos, ao ser informada dos rumores sobre a queda do avião em Santos, caiu no choro.

O Corpo de Bombeiros confirmou a queda, que ocorreu na altura do número 136 Rua Alexandre Herculano, esquina com Rua Vahia de Abreu, nas imediações do Canal 3, a cerca de sete quadras da praia. Logo após a queda, a primeira informação era a de que se tratava de um helicóptero. Sete pessoas ficaram feridas e pelo menos três imóveis foram atingidos.
A sala de imprensa do Corpo de Bombeiros informou que sete vítimas foram socorridas em hospitais da região, mas ainda não há informações se elas eram ocupantes da aeronave ou moradores dos imóveis atingidos. O Pronto-Socorro Municipal de Santos confirmou que há quatro feridos internados na unidade.
A queda ocorreu pouco depois das 10h. A poucos metros do local do acidente funcionam uma escola infantil e uma academia de ginástica. A região tem casas e comércios.
O Comando da Aeronáutica informou, por nota, que o avião, modelo Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu às 10h.
“A aeronave decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave”, diz nota da Aeronáutica.
A Aeronáutica investiga as causas do acidente.
O local onde ocorreu a queda é bastante movimentado. Testemunhas relatam que ouviram barulho de uma explosão. O quarteirão foi isolado pela Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e equipes de resgate. Com o estrondo na hora da queda, vidraças de lojas quebraram-se.


 Fotos tiradas por  moradores


                         

 

15 de fev. de 2014

Som Music Records


3 de dez. de 2013

ressuscita

TRANSPORTE COLETIVO EM GUAPIMIRIM.
AUTO VIAÇÃO PARAÍSO VERDE

 Ônibus da viação Paraíso Verde em péssimo estado de conservação. Observem a nuvem de fumaça


 Empresa que atua no sistema de transporte público no município de Guapimirim, cuja ineficiência é evidenciada pelos ônibus em péssimo estado de conservação. A maioria dos ônibus da empresa são velhos e acredito que já deveriam ter sido retirados de circulação, e sempre andam muito sujos , enfumaçando, poluindo toda a cidade, estacionando em calçadas, dificultando a circulação de pedestres colocando a vida de pessoas em risco, além de não oferecem nenhum tipo de conforto para seus usuários. Os ônibus da AUTO VIAÇÃO PARAÍSO VERDE não possuem números de ordem em suas laterais e nem na traseira , dificultando assim a população fazer as denuncias do péssimo serviço junto as autoridades competentes. Não bastando isso a falta de responsabilidade com o publico é total, as pessoas chegam a esperar os carros dessa empresa muitas vezes a demora chega a ser de 1 hora e as vezes até mais, perdendo assim seus compromissos. Outra irregularidade constatada na Auto Viação PARAÍSO VERDE, é para com os alunos das escolas publicas da nossa cidade, muitas crianças faltam as aulas por não portarem o cartão de passagem, a empresa não respeita a lei que dispõe REGULAMENTAÇÃO DO ARTIGO 245 DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, ASSEGURA A GRATUIDADE NOS TRANSPORTES COLETIVOS URBANOS E INTERMUNICIPAIS AOS ALUNOS UNIFORMIZADOS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, PORTADORES DE CARTEIRA DE IDENTIDADE ESTUDANTIL. OBS: A CARTEIRA DE IDENTIDADE ESTUDANTIL , QUE MUITAS DESSAS CRIANÇAS NÃO POSSUEM DEVIDO A DEMORA DE ENTREGA DO DOCUMENTO, MAS ESTÃO UNIFORMIZADAS E EM HORÁRIO ESCOLAR. Essa lei eles não cumprem, deixando nossas crianças sem ir as aulas. Os responsáveis pela empresa cobram tanto dos estudantes e esquecem que seus funcionários não usam uniformes, que é obrigação da empresa fornecer, tanto para motoristas, cobradores e fiscais, e por falar em fiscalização, eu pelo menos, nunca vi um fiscal dessa empresa. Outra lei que essa empresa não cumpre, é a LEI No 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Você conhece os direitos das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida? Para que os direitos destes cidadãos sejam respeitados sempre e em qualquer situação é preciso que todos conheçam a legislação que trata deste assunto. Assim como qualquer cidadão, a pessoa com deficiência tem o direito de promover ações judiciais para pedir que seu direito violado seja reparado ou mesmo evitar que seu direito venha a ser violado. (art. 5°, XXXV, da Constituição Federal). Como já constatamos vários erros na administração da AUTO VIAÇÃO PARAÍSO VERDE, chegamos a conclusão que a mesma tem poucas chances de melhorar diante das irregularidades que vêm sendo cometidas há muitos anos. Empresa que não respeita a população de Guapimirim e que merece o apelido que ganhou de “INFERNO VERDE”.

11 de out. de 2013

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Namasté

FILHO ASSASSINA MÃE EM GUAPIMIRIM





Na manhã de hoje, moradores de Guapimirim do bairro Paiol, se depararam com mais uma tragédia familiar. Lucas que segundo vizinhos sofre de problemas mentais, agravado pelo uso de drogas, matou a própria mãe. Depois atear fogo ao corpo de sua mãe ficou assistindo ela agonizar até a chegada do socorro. A mesma veio a falecer no Hospital municipal de Guapimirim. Segundo moradores do local as brigas na residencia eram constantes, a policia sempre foi solicitada e os vizinhos também socorriam Cláudia dos ataques do seu filho. Pessoas presentes no local da tragédia relataram que o assassino estava sem roupas. Populares também comentaram que há boatos de que Lucas trazia amigos para abusar sexualmente de sua mãe. A tragédia ocorreu na esquina com a rua Pedro Rufino próximo a academia Moving.

3 de out. de 2013

DRACO-IE efetua prisão em Guapimirim

Operação Parasitas.


Presos da Operação Parasitas começam a chegar na Cidade da PolíciaMÁRCIA FOLETTO / AGÊNCIA O GLOBO
RIO - Dos 30 acusados em atuar na Operação Parasitas, que cobrava propina de comerciantes para não aplicar multas e não combater irregularidades, apenas três não são fiscais da Vigilância Sanitária municipal do Rio. Marcelo Cunha Freitas, dono de uma empresa de dedetização, e o arquiteto Silvio Tavares de Almeida atuavam em conjunto com a quadrilha que oferecia o serviço deles, além da propina, para liberação de laudos e comprovantes de regularização.

1. O denunciado Angelo Coccaro, é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e um dos articuladores da quadrilha. De acordo com o MP, é “certo que é um dos responsáveis pela fiscalização e aprovação de projetos arquitetônicos no município. As interceptações demonstraram que este não só atuava no esquema criminoso instalado, como também exigia quantias indevidas aos comerciantes, para “agilizar” a aprovação de projetos arquitetônicos. Este fiscal, em abril de 2013, após procurado pela proprietário do restaurante Baby Beef (localizado na Avenida das Américas, nº 1510) exigiu e recebeu, a quantia mensal de R$ 400,00, para que o estabelecimento ficasse “vistoriado”.

2. O denunciado Josias Acioli Ferreira Lima é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e uma das lideranças da quadrilha. Atua na fiscalização de farmácias. O Ministério Público afirma que Josias “exigia quantias aos comerciantes para “evitar” as fiscalizações. Aqueles que porventura não pagassem, eram inspecionados e seus estabelecimentos multados ou interditados, de forma a obrigá-los a pagar e, como forma de demonstrar aos demais as consequências pelo não pagamento”.

3. O denunciado José Nereu Silva Leite é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e atua na fiscalização dos setores de alimentos. Para o Ministério Público, “além da exigência de valores para não multar ou interditar o estabelecimento, os comerciantes são obrigados a contratar empresas indicadas pelo grupo, para a realização de um serviço, no caso, de dedetização”.

4. O denunciado Pedro Henrique Alexandre Neto é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro, atuando na área de Campo Grande. Segundo o MP, “em uma das denúncias, Pedro Henrique e o fiscal Alan de Carvalho Abdala, exigiram do proprietário da “Clínica de Serviços de Ortopedia e Traumatologia” a quantia de R$ 2.000 para a liberação do processo de licenciamento sanitário. Como o proprietário não quis pagar, foi autuado”.

5. O denunciado Ricardo Chagas Teixeira também é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. Para o MP, é “certo que atua na quadrilha criminosa ora apurada, exigindo valores de comerciantes para não aplicar sanções administrativas. É certo ainda que o denunciado atuou, juntamente com o denunciado Pedro Henrique Alexandre Neto, exigindo valores do comerciante Alan de Carvalho Abdalla”.

6. A denunciada Verônica Patrícia Barbosa de Carvalho Nenartavis é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. O MP diz ser “certo que atua na quadrilha ora apurada subordinada ao denunciado José Nereu Silva Leite. Ao contrário do que deveria fazer, esta denunciada efetuava as fiscalizações e, ao encontrar as irregularidades, exigia dos comerciantes o pagamento de dinheiro, sob pena de multas e interdições”.

7. O denunciado Paulo Fernando Ramalho de Moraes é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. Ele foi preso no início da manhã em sua residência no condomínio Vale do Rio. O MP diz ser “certo que é integrante da quadrilha ora apurada, também efetuando fiscalizações com a finalidade de, após, exigir dinheiro dos comerciantes. No dia 06 de agosto de 2013, quando fazia a fiscalização do restaurante “Jiló na Manteiga”, localizado na Taquara, em Jacarepaguá, exigiu de José Luiz Carvalho Júnior o pagamento de propina  para não efetuar atuações”.

8. A denunciada Maria Edith Magalhães Teixeira é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e, de acordo com o MP, “integra a quadrilha ora apurada, efetuando fiscalizações para poder achacar os comerciantes. Da mesma forma que Paulo Fernando exigiu do empresário José Luiz de Carvalho Junior o pagamento da quantia de R$ 300,00 (trezentos reais), por toda vez que fiscalizasse o estabelecimento, sob pena de multá-lo ou interditá-lo”.

9. O denunciado Valfredo Penchel e Tresse é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e, segundo o MP, “atua na quadrilha exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Este fiscal tinha em sua responsabilidade a fiscalização do estabelecimento “Rei dos Sucos” (Rua Santa Luzia, nº 342), sendo certo que exigiu e recebeu quantias mensais de R$ 200,00 do proprietário do comércio, para não aplicar sanções (multas e interdições)”.

10. A denunciada Marcia Dan Leiras é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e exigindo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

11. O denunciado Arnaldo Correa Soares é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Além disso, atua também repassando informações de quando ocorrerão fiscalizações para os comerciantes envolvidos”.

12. O denunciado Alfredo Tavares Fernandez é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

13. O denunciado José Luís Peçanha Rosa é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

14. O denunciado Marco Antônio de Almeida Peixoto é enfermeiro e fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro (responsável pela fiscalização em ambulâncias) o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Este denunciado, nas interceptações efetuadas, (30 de abril e 11 de maio de 2013) afirma ter recebido o “pagamento” de dois estabelecimentos (um conhecido como “botafoguense” e outro uma padaria na Rodoviária Novo Rio). Além disso, afirmou que exigiu a quantia de R$ 800,00 à uma clínica localizada no bairro de Botafogo, para a liberação das ambulâncias”.

15. O denunciado Robert Roy Fulton é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.
De acordo com o MP, “este denunciado e o denunciado Sérgio Mauro foram flagrados em imagens, nos dias 10 de julho e 22 de agosto de 2013, no interior do “Rei dos Sucos” (localizado na Rua Santa Luzia, nº 342 – centro) quando extorquiam dinheiro do comerciante Eliseu Araújo Moura, referentes ao pagamento da “mensalidade”. Na primeira oportunidade, os denunciados exigiram apenas R$ 200,00 (o valor da propina mensal) e, da segunda vez, exigiram o pagamento de R$ 300,00 (informando ao lesado que estava atrasado)”.

16. O denunciado Sergio Mauro Lopes de Chaves e Mello Dias é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

17. A denunciada Vania Kastrup é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. No dia 05 de maio de 2011, no “Rei dos Sucos” esta denunciada e os denunciados Mário César e Juarez Dias Pedreiro exigiram a quantia de R$ 150,00 ao proprietário, para liberá-lo de uma inspeção de rotina”.

18. O denunciado Roberto Kelly Vidinha é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

19. O denunciado Mario César Marques Amorim é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Este denunciado e o denunciado Juarez Dias, no dia 27 de setembro de 2011, compareceram no estabelecimento “Rei dos Sucos”, onde exigiram e receberam a quantia de R$ 150,00. Insta esclarecer que estes fiscais estipularam o valor e o receberam, mensalmente, por cinco meses, para não atuarem ou fecharem o estabelecimento”.

20. O denunciado Juarez Dias Pedreiro é fiscal da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha solicitando e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

21. O denunciado Eduardo de Nigris, segundo o MP, “é o “chefe do esquema criminoso” e atuava coordenando algumas duplas de fiscais e recebia sua parte de cada dupla, sendo certo que, em uma das conversas entre os fiscais, fica claro que este também acertava com grandes estabelecimentos, atravessando os fiscais que atuavam na área. Quando estes não o pagavam, ele determinava que outra dupla fosse ao local e procedesse uma “fiscalização rigorosa” (para multar o estabelecimento e forçar o comerciante a pagá-lo)”.

22. O denunciado Silvio Tavares de Almeida é sócio administrador da STM Arquitetura Construções e Reformas Ltda-me, uma das empresas envolvidas na quadrilha ora apurada. De acordo com o MP, “a função da empresa do denunciado era elaborar os projetos arquitetônicos de estabelecimentos, após indicação dos fiscais sanitários envolvidos, repassando, então, “comissões” a eles. O projeto somente é liberado depois que Silvio é pago e repassa parte do valor. Depois, o fiscal comparece no estabelecimento e cobra pela liberação feita”.

23. O denunciado André Cota Pereira é funcionário da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro e o MP diz que “atua na quadrilha exigindo e recebendo valores de comerciantes. Este fiscal, em uma fiscalização feita em 11 de julho de 2005, quando em fiscalização no “”Rei dos Sucos” exigiu e recebeu do proprietário a quantia de R$ 100,00, para emitir o boletim de vigilância sanitária (boletim nº 529711)”.

24. O denunciado Adolfo José Weichman é funcionário da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. De acordo com o MP, ele foi denunciado por estar “atuando na quadrilha principalmente exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Em 10 de julho de 2006 e 10 de abril de 2012, no estabelecimento “Rei dos Sucos”, este fiscal exigiu e recebeu, pela expedição dos boletins de inspeção sanitária (529712 e 529715) as quantias de R$ 100,00 e 150,00 (respectivamente. Na primeira oportunidade, este denunciado se fazia acompanhar do denunciado Alberto David Cohen”.

25. O denunciado Alberto David Cohen é funcionário da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. De acordo com o MP, ele foi denunciado por estar “atuando na quadrilha principalmente exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

26. O denunciado Luis Carlos Ferreira de Abreu é funcionário da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. De acordo com o MP, ele foi denunciado por estar “atuando na quadrilha principalmente exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Em 13 de maio de 2008, este fiscal exigiu e recebeu pela expedição do boletim de inspeção sanitária nº 529713, a quantia de R$ 100 do proprietário do estabelecimento Rei dos Sucos”.

27. A denunciada Célia André da Cruz Oliveira é funcionária da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. De acordo com o MP, ele foi denunciado por estar “atuando na quadrilha principalmente exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados”.

28. O denunciado Orlando Cardoso Neto é funcionário da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro. De acordo com o MP, ele foi denunciado por estar “atuando na quadrilha principalmente exigindo e recebendo valores de comerciantes e indicando prestadoras de serviços ligadas aos denunciados. Este denunciado, em 08 de fevereiro de 2012, no estabelecimento “Rei dos Sucos”, exigiu e recebeu a quantia de R$ 150,00, do proprietário, referente à propina mensal, avisando que o valor estava baixo e que poderia fechar o estabelecimento”.

29. O denunciado Marcelo Cunha Freitas é empresário, proprietário da empresa Imuni Mad (localizada na Avenida dos Italianos, nº 1166, em Rocha Miranda). Segundo o MP, “este era integrante da quadrilha, sendo acionado pelos fiscais para executar serviços de dedetização em estabelecimentos previamente fiscalizados. Após a realização do serviço, repassava a “comissão” do fiscal. Na verdade, os comerciantes eram obrigados a contratar o serviço do denunciado, sob pena de multas ou interdições. No monitoramento, este denunciado avisa a fiscais que o estabelecimento não pode ser multado/interditado, porque fazia o serviço com sua empresa”.

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